Coisas para fazer nas Maurícias com a Beachcomber

Existem várias opções de cruzeiros para vários destinos nas águas turquesa das Maurícias, com pacotes que incluem cruzeiros ao pôr do sol e jantares.

A Croisières Australes, fundada em 1992, destaca-se como pioneira nas excursões de catamarã nas Maurícias. 

Através de uma gama de excursões e de serviços personalizados, a Croisières Australes garante-lhe uma experiência incrível e inesquecível. Só tem de escolher entre as várias experiências de cruzeiro propostas, de acordo com os seus gostos e preferências.

A Croisières Australes tem uma seleção de cruzeiros para vários destinos nas águas azul-turquesa das Maurícias com 5 pontos de partida à volta da ilha, tais como Grand Bay, Black River, Trou d'eau douce, Mahébourg ou Grand Gaube, cada um deles com características únicas.

Escolha entre vários pacotes de cruzeiros, incluindo passeios diários, cruzeiros ao pôr do sol e cruzeiros com jantar, dependendo da experiência que procura. A Croisières Australes criou itinerários especiais para descobrir os lugares marítimos excepcionais das Maurícias, como a Ile Aux Cerfs, as Ilhas do Norte e a Ilha de Benitiers. Só tem de escolher o tipo de barco em que deseja embarcar, entre catamarãs ou lanchas rápidas, e está pronto para ir! 

Um dia cheio de sol, comida deliciosa, muita diversão e relaxamento esperam por si.

Entre em contacto e faça a sua reserva através do número (+230) 202 66 60

O barco semi-submersível Nessee oferece uma vista espetacular dos recifes, dos navios afundados e da vida marinha nas Maurícias.

Experimente estar perto de tartarugas, raias e barracudas que praticamente passam à sua frente e brincam aos seus pés!

Confortavelmente instalados na cabina do Nessee, um semi-submersível especializado em passeios submarinos em Grand Baie, a 1m50 abaixo do nível do mar, oferece uma vista panorâmica da vida submarina.

As grandes janelas de vidro desta embarcação de 15 metros de comprimento e 3,40 metros de largura são uma excelente forma de explorar o fundo do mar das Maurícias sem se molhar. A duração da excursão é de cerca de uma hora e quarenta e cinco minutos. Também inclui explicações sobre a história dos sítios visitados, a flora e a fauna da lagoa e do recife. 

O Nessee oferece aos amantes do mergulho a oportunidade de parar e admirar sítios específicos, como os recifes de coral. Podem aceder ao convés, vestir os fatos de mergulho e misturar-se com o espetáculo encantador dos peixes multicores.

Quanto às crianças, podem desfrutar de uma vista espetacular num ambiente seguro.

Ao largo das costas de Mahébourg, a apenas um quilómetro da antiga capital colonial das Maurícias, situa-se a Île aux Aigrettes. 

Administrada pela Mauritian Wildlife Foundation (MWF) desde 1985, esta ilha de coral com uma superfície de 26 hectares estava classificada como reserva natural desde 1965.

O seu nome deve-se a uma colónia de garças, aves de pesca com pernas compridas, que aí viviam no século XVII. Foi utilizada como base militar pelos britânicos durante a Segunda Guerra Mundial, período durante o qual quase toda a floresta indígena foi destruída. Desde 1985, a MWF esforça-se por recuperar a fauna e a flora únicas desta parte do mundo, a fim de restituir a este ambiente o seu estado original.
 
As excursões realizam-se diariamente, com partida de Pointe-Jerome. O barco a motor percorre as águas azul-turquesa antes de chegar a este mini-paraíso ecológico. Uma vez atracado, começa o seu passeio e descoberta ao longo dos trilhos sinalizados. Estão disponíveis vários itinerários. A volta à ilha faz-se em cerca de 1h30 com encontros fabulosos ao longo do caminho.
 
Encontrará árvores com nomes evocativos como: a árvore Eugenia Bojeri, a árvore Bois Boeuf ou a árvore Ébano. Poderá admirar o pombo cor-de-rosa, a osga de Gunther, as tartarugas gigantes, os morcegos e o cardeal das Maurícias. Sentirá uma atração irresistível pelas orquídeas e pela Trochetia Boutoniana. A Île aux Aigrettes representa um ponto de paragem na natureza no sudeste das Maurícias.

Uma verdadeira arca de Noé! 

O Vanilla Nature Park é um parque zoológico criado em 1985, que ocupa uma superfície de cinco hectares no sul das Maurícias, perto da aldeia de Rivière des Anguilles. Embora a principal atração gire em torno dos crocodilos do Nilo, o estabelecimento também propõe encontros com um grande número de outras espécies animais durante o seu passeio, a pé ou nas costas de um burro, no meio de uma floresta tropical húmida cheia de árvores, plantas e flores endémicas.

O visitante encontrará jacarés, iguanas, sapos de cana, tartarugas radiadas de Madagáscar, tartarugas gigantes das Seychelles, tartarugas de água doce, osgas da ilha Ronde, peixes-cão da ilha Rodrigues, enguias, carpas Koi, macacos, rãs, javalis, mangustos, veados, cabras, ovelhas e burros. Para não falar dos mais de 30 anos de coleção de mais de 20 000 espécies de insectos e borboletas provenientes dos cinco continentes, reunidos por Jacques Siedlecki.

As crianças com muita energia poderão brincar no espaço lúdico especialmente concebido para o efeito, que inclui vários passeios e actividades. Este tipo de aventura abre o apetite: uma descoberta para uns, uma experiência a renovar para outros, o restaurante Le Crocodile Affamé (O Crocodilo Faminto) propõe como especialidade pratos de carne de crocodilo.

250 hectares de inúmeras actividades! 

250 hectares de possibilidades aninhadas no sopé da montanha Rampart com vista para a costa oeste. Casela World of Adventure, membro da Associação Pan-Africana de Zoos e Aquários (PAAZA), é a atração mais visitada das Maurícias e do Oceano Índico desde a sua abertura em 1979.

Este parque de aventuras era originalmente um santuário de aves. Surgiu graças à visão de entusiastas da natureza que decidiram criar um jardim com o objetivo de evitar o abate das árvores que cresciam no local. Rapidamente se tornou um local de visita obrigatória ao longo dos anos, graças à sua panóplia de aventuras, que parecem sempre superar-se umas às outras, seja o..: Safari africano no autocarro de safari, quadriciclo ou Segway, encontros inesquecíveis com os grandes felinos, tobogãs e tirolesas sobre as árvores e as ravinas. Tudo isto, respeitando e protegendo as espécies em vias de extinção.

As actividades propostas ao longo dos anos continuaram a expandir-se neste cenário único. Atualmente, é possível alimentar as girafas, os lorikeets de cores vivas ou os hipopótamos pigmeus: Athena, descobrir a paisagem montanhosa do parque no dorso de um cavalo ou de um dromedário ou pescar tilápias e fazer um passeio divertido na nossa minifazenda.

Se os adeptos da adrenalina ficarem com vontade de mais depois da nossa tirolesa, podem experimentar a adrenalina da Fórmula 1 na nossa pista de Karting de Casela, a apenas cinco minutos de carro do parque.

O Casela World of Adventure está no centro dos futuros desenvolvimentos do grupo Medine e é o porta-estandarte de uma zona que está a sofrer alterações fundamentais para acolher uma cidade ecológica nos próximos anos.

Situada entre as paredes de uma antiga fábrica de açúcar em Beau Plan

Situada entre as paredes de uma antiga fábrica de açúcar em Beau Plan, a Aventure du Sucre narra a história inspiradora da indústria açucareira das Maurícias, pedra angular que celebra trezentos anos de sucesso económico.

O açúcar fez parte de todas as realizações da ilha, antigamente chamada Ilha de França. Introduzida de Java pelos primeiros colonos holandeses em 1639, a cana-de-açúcar permite-lhes produzir álcool através do processo de destilação. Só durante o período francês é que foram construídos os primeiros engenhos de açúcar para fins de exportação, em 1745. A produção deste ouro, por vezes branco, por vezes castanho, era feita de forma contínua. Durante o reinado britânico, foi levada a outro nível, tornando-se a principal atividade económica da ilha. O que mostra o quanto a história do açúcar e a história das Maurícias são indissociáveis. 

A visita deste museu do açúcar dura, pelo menos, 1h30. No entanto, para uma visita completa e detalhada, aconselhamos uma visita de 3 horas. Testemunhará o nascimento da ilha e conhecerá o açúcar ao longo dos tempos: regressará no tempo para descobrir as chaminés das antigas fábricas mauricianas, e depois vislumbrará o futuro através do progresso tecnológico que acompanhou o desenvolvimento da indústria da cana-de-açúcar. Enriquecerá os seus conhecimentos com as características desta gramínea nativa originária da Oceânia. Percorrerá as rotas do açúcar e do comércio em todo o mundo e ficará a conhecer os processos de fabrico relacionados com a produção de rum.

Para além do aspeto educativo e cultural, esta visita inclui a degustação de uma variedade de mais de trinta produtos na Boutik Village, incluindo os doze açúcares castanhos naturais, os runs de New Grove, as compotas e o mel, que estão apenas à espera de serem provados.

A maior parte deste passeio é acessível a pessoas em cadeira de rodas.

Conheça os golfinhos, no seu habitat natural, no meio de águas cristalinas, rodeado por um panorama de cortar a respiração. 

É uma das maravilhas da Costa Oeste, talvez o único sítio no mundo onde se pode nadar com golfinhos de manhã, fazer um safari no dorso de um dromedário ao meio-dia e passear com leões à tarde.

Mamíferos cetáceos dentados carnívoros: os golfinhos agrupam-se em doze espécies, distribuídas por todos os oceanos. Vivem em zonas moderadas e tropicais. Desde 1500 a.C., alimentaram muitas lendas e mitologias. Aparecem em moedas, mosaicos, pinturas e esculturas gregas e romanas. São considerados tão inteligentes como os seres humanos, com os quais mantêm uma relação amistosa.

Nas Maurícias, podem ser observados dois tipos de golfinhos: o mais popular do mundo, o golfinho nariz-de-garrafa ou golfinho grande, e o golfinho-rotador. O golfinho nariz-de-garrafa desloca-se em pequenos grupos e é facilmente abordável no meio da lagoa, de manhã cedo e, por vezes, à tarde, quando vai caçar em mar aberto. Aconselha-se a estar lá com o sol nascente para ter a oportunidade de viver esta experiência única. Os golfinhos-rotadores nadam debaixo de água em grupos mais ou menos de dez.

Para aqueles que forem mais pacientes e se aventurarem mais ao longo da costa, poderão admirar baleias. Entre elas, podem encontrar cachalotes, considerados mauricianos por viverem nas nossas águas durante todo o ano, mas também baleias corcundas que ficam connosco apenas três meses por ano, de julho a setembro. 

Apanhe as suas barbatanas, máscaras e tubo snorkel e prepare-se para um encontro inesquecível...

Em flamengo, "Van Ann" significa "De Ann".

A marca "Chocolatier Van Ann" é o testemunho das origens belgas da sua fundadora, Ann Van den Bergh. Em 1 de janeiro de 1992, ela fundou a sua fábrica de chocolate em Plaine des Papayes, no norte da ilha, e decidiu fabricar um produto que não existia na Maurícia. E foi para a sua terra natal, a Bélgica, onde o chocolate nasceu em 1912 graças a Jean Nenhaus Jr., que ela se dirigiu para aprender a arte de fazer chocolate.

A formação durou algumas semanas. Quando Ann Van den Bergh regressou às Maurícias, trouxe consigo vários moldes e uma máquina de temperar, utilizada para manter o chocolate a uma temperatura fixa. Começou então a fabricar vários produtos por conta própria, criando receitas para uma dúzia de chocolates moldados à base de praliné, caramelo, baunilha, café, coco, rum ou uvas.

A "Chocolaterie Van Ann" melhorou ao longo dos anos e alargou a sua gama de produtos, inventando novas receitas de chocolates moldados, revestidos e aromatizados com pasta de cacau. Para além de oferecer novos tamanhos de embalagens, Ann Van den Bergh personalizou as suas caixas para deixar uma impressão duradoura e seduzir os gourmets tanto quanto o seu conteúdo.

Os chocolates Van Ann são vendidos em todas as ilhas Maurícias, no Mauritius Duty Free Paradise e nos voos da Air Austral (Ilha da Reunião). A fábrica mudou-se inicialmente de Plaine des Papayes para Petit Raffray antes de se instalar em Calebasses no início de 2012.

A aldeia de Mahebourg alberga um mercado coberto, aberto todos os dias, onde se podem encontrar fruta, legumes, peixe salgado e ornamentos utilizados nas orações hindus.

Se gosta de ambientes coloridos, o mercado de Mahebourg merece uma visita.

Acontece uma vez por semana nas ruas perto da estação de autocarros e do mercado coberto. É aqui que as famílias mauricianas das aldeias e cidades vizinhas se deslocam às segundas-feiras em busca de bons preços.

Legumes, frutas, flores, alimentos, artigos de bazar, cestaria, lembranças, t-shirts, roupas de marca, tecidos, toalhas de mesa, toalhas, produtos indianos, jóias, sapatos, instrumentos musicais mauricianos e africanos.

Tudo se pode encontrar neste grande mercado de Mahebourg, onde os aromas se misturam com as cores e os sons das vozes que chamam os potenciais clientes ou negoceiam o preço final.

Para quem vem do estrangeiro, é garantia de um encontro com o folclore mauriciano: um par de dholl puri para satisfazer os desejos e um coco para matar a sede. Ou então, um alouda para aliviar a tensão dos chutneys picantes e dos donuts. Uma imersão completa na vida quotidiana dos mauricianos, no coração de uma aldeia costeira repleta de história.

O passado colonial de Mahebourg espalha-se nas suas ruas alinhadas e casas antigas, que são um verdadeiro tesouro. Mahebourg ou Le Bourg de Mahé tem o nome de Mahé de La Bourdonnais, o mais famoso dos governadores da antiga Ilha de França. Este nome foi-lhe atribuído em 1804, substituindo o de Port Sud-Est.

De nível de dificuldade médio, a escalada de Le Morne Brabant (550 metros) é uma caminhada que culmina com a subida da espetacular montanha do sudoeste da ilha até à cruz, a uma altitude de 500 metros.

Uma vez atingido o ponto mais alto, os mais audazes são recompensados com uma vista panorâmica de quase 360 graus sobre o oeste e o sul.

A primeira parte da subida começa suavemente sob a copa das árvores. Esta fase, dita fácil, permite aos caminhantes atingir uma altitude de 255 metros. É aqui que começam os obstáculos que conduzem à cruz, 245 metros mais acima. O caminho torna-se mais inclinado e, nalguns locais, é preciso usar as mãos e cordas para avançar sobre o basalto, em modo de escalada.

As vistas da lagoa são deslumbrantes: a ilha de Bénitiers, o îlot Fournaux, bem como as mais belas lagoas da ilha: extensões de areia branca e fina. Esta subida de três horas inclui também um elemento histórico, uma vez que leva os caminhantes a um local classificado como Património Mundial da UNESCO desde 6 de julho de 2008, que é desde então conhecido como "Paisagem Cultural de Le Morne". A Montanha Le Morne costumava ser um abrigo para escravos fugitivos. Atualmente, é um local de memória e de peregrinação.